Durante duas semanas evoluíram nos céus do Centro-Norte, as aeronaves que participaram no exercício internacional organizado pela Força Aérea, denominado Real Thaw, de treino de operações de Apoio Aéreo Aproximado.
O Real Thaw, que vai já na quarta edição, pretende ministrar às forças envolvidas, treino de primeira qualidade e realismo, com situações tão similares quanto possível às dos actuais cenários de guerra. É actualmente o único exercício deste tipo existente na Europa, sendo semelhante ao "Green Flag" dos EUA, onde várias Forças Aéreas europeias se deslocam anualmente para poderem treinar este tipo de missão. A FA não esconde por isso a ambição de tornar o Real Thaw numa alternativa europeia ao referido Green Flag, aproveitando as condições do espaço aéreo nacional, muito mais desimpedido que na Europa central.
Este ano excepcionalmente relegado para as semanas entre 28 de Março e 8 de Abril, devido à avaliação NATO das duas esquadras de F-16 (FORCEVAL) que ocorreu, o Real Thaw pretende ainda tirar partido das condições climáticas nacionais, tendencialmente melhores que nos países setentrionais, principalmente nos dois primeiros meses do ano, quando o exercício normalmente se desenrola.
Com algumas faltas forçadas este ano pelas operações da NATO na Líbia, estiveram presentes forças espanholas, belgas, britânicas e norte-americanas, além das nacionais. Para o ano o Real Thaw tem já assegurado maior número de participantes, rumo ao objectivo traçado de maior internacionalização do exercício.
O Real Thaw, que vai já na quarta edição, pretende ministrar às forças envolvidas, treino de primeira qualidade e realismo, com situações tão similares quanto possível às dos actuais cenários de guerra. É actualmente o único exercício deste tipo existente na Europa, sendo semelhante ao "Green Flag" dos EUA, onde várias Forças Aéreas europeias se deslocam anualmente para poderem treinar este tipo de missão. A FA não esconde por isso a ambição de tornar o Real Thaw numa alternativa europeia ao referido Green Flag, aproveitando as condições do espaço aéreo nacional, muito mais desimpedido que na Europa central.
Este ano excepcionalmente relegado para as semanas entre 28 de Março e 8 de Abril, devido à avaliação NATO das duas esquadras de F-16 (FORCEVAL) que ocorreu, o Real Thaw pretende ainda tirar partido das condições climáticas nacionais, tendencialmente melhores que nos países setentrionais, principalmente nos dois primeiros meses do ano, quando o exercício normalmente se desenrola.
Com algumas faltas forçadas este ano pelas operações da NATO na Líbia, estiveram presentes forças espanholas, belgas, britânicas e norte-americanas, além das nacionais. Para o ano o Real Thaw tem já assegurado maior número de participantes, rumo ao objectivo traçado de maior internacionalização do exercício.
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Texto e Fotos: Paulo Mata
Artigo publicado na revista Sirius nº145 de Maio/Junho 2011
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